terça-feira, 1 de novembro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Emmir Nogueira: Se não temos vida de oração, não temos amor esponsal
A cofundadora da Comunidade Católica Shalom, Maria Emmir Oquendo Nogueira, pregou na sexta-feira(26) no centro de Evangelização da missão de Sobral para todos os membros da Comunidade de Vida, de Aliança, Vocacionados e da Obra Shalom. Emmir participou do Congresso Diocesano da Renovação Carismática e novas comunidades neste final de semana, sábado (27) e domingo (28).
A Assembleia Geral iniciou em clima de muito louvor e animação, seguida por um forte momento de oração onde Deus falou do voltar para Ele, do voltar para sua casa. Emmir ressaltou sua grande alegria em estar novamente em Sobral. “É uma alegria sempre muito grande estar na missão de Sobral. Na cidade já é bom, mas especialmente na missão”, disse remetendo à terra dos seus antepassados.
Na sua última vinda à cidade, Emmir recebeu uma profecia de que a missão de Sobral iria crescer muito e precisaria de um novo Centro de Evangelização, esta se concretizou. Há quatro anos eram 600 pessoas, hoje são mais de 1600 pessoas da missão.
A pregação discorreu sobre o tema ‘Vontade de Deus e Vida de Oração’. “A vontade de Deus para nós, que somos Shalom, Obra Shalom, se resume em três coisas: contemplação (oração), unidade (vida fraterna) e evangelização”, disse na palestra. A cofundadora atentou para o risco de permitir os planos pessoais, atividades do dia a dia, roubem o homem de Deus. Entra aí a necessidade da vida de contemplação: Deus ser o primeiro, a prioridade da oração. “Se não tivermos vida de oração, também não temos amor esponsal”, afirmou.
Uma das criações preciosas de Deus é o tempo, este que o inimigo tem tirado dos homens. “Às vezes não sabemos o que é o tempo, mas Deus o criou quando em Gêneses 1 criou o sol para reger o dia e a lua para reger a noite, ele é criatura de Deus. Tudo que o Senhor fez foi para o bem do homem”, falou Emmir. Dessa forma, toda pessoa tem domínio sobre o seu tempo, sobre qualquer coisa da criação, caso contrário, as concupiscências tomam lugar daquilo que Deus fez para as criaturas.
Por isso o tempo tem sido esquecido, já que as concupiscências (prazer, fazer, possuir e poder) têm tido mais espaço na vida das pessoas. Entretanto, diz Emmir, que se a vontade de Deus for feita, Ele honra a quem a fez. Portanto deve-se dar primazia à vida de oração. “Eu só vou ser Shalom se eu der prioridade à vida de oração. Nossa vocação é uma espiritualidade que foi reconhecida pelo Vaticano como um autêntico caminho de santidade”, lembra.
(“Onde tem jovem tem verdadeira Shalom”, disse Emmir)
Intimidade com Deus através da oração
Emmir Nogueira, na sua pregação sobre vida de oração, fala da importância de rezar e ser íntimo de Deus. “Nós não damos nossa vida para sermos os mais famosos, os mais bonitos ou o mais ‘cara de santo’, mas para termos uma amizade profunda com Jesus aos moldes de Santa Teresa”, disse.
Muitas vezes o homem guarda ou realiza coisas na sua vida que não vêm de Deus. Para os membros da Comunidade Shalom, Emmir fala: “A vontade de Deus para nós é vivermos os estatutos da Comunidade Católica Shalom. Quando deixamos de rezar também deixamos de atender a esse santo desejo”.
Emmir recebeu uma pergunta sobre como retornar à oração depois um tempo longe dela, e disse: “Nós nunca estamos longe dela. O Espírito Santo continua rezando dentro de você. Não sou eu que rezo, Deus é que reza. Ele nunca se afasta da oração. É o Espírito Santo que reza em mim, o Espírito Santo que ora em mim”, respondeu. É preciso ser pequeno assim como foi o leproso, que se jogou aos pés de Deus.
A cofundadora da Comunidade Shalom encerrou com a frase: ‘Espera mal quem espera qualquer coisa diferente da vontade de Deus ao seu respeito. Qualquer coisa! Por grande e empolgante que seja. Qualquer coisa que está diferente dos planos que Deus, que Ele preparou e deseja para nós’.
Mateus Ferreira
quinta-feira, 30 de junho de 2016
CAPÍTULO 1.
Da causa que me moveu a fazer este convento
com tanta estreiteza.
1. No princípio da fundação deste mosteiro (pelos motivos referidos
no livro que escrevi e onde referi algumas grandezas do Senhor, em
que Ele deu a entender o muito que seria servido nesta casa), não
era minha intenção que houvesse tanto rigor no exterior, nem que
fosse sem renda; antes quisera que houvesse possibilidades para
que nada nos faltasse. Enfim, agia como fraca e ruim, ainda que
alguns bons intentos tivesse em vista mais que meu regalo.
2. Neste tempo, chegaram-me notícias dos danos e prejuízos
causados em França por estes luteranos e quanto ia em crescimento
esta desventurada seita. Deu-me grande pesar e, como se eu
pudesse ou fosse alguma coisa, chorava com o Senhor e suplicavaLhe
pusesse remédio a tanto mal. Parecia-me que mil vidas daria
para remédio de uma alma, das muitas que ali se perdiam. E, como
me vi mulher, ruim e impossibilitada de trabalhar como eu quisera
no serviço do Senhor, toda a minha ânsia era, e ainda é, pois Ele tem
tantos inimigos e tão poucos amigos, que estes fossem bons.
Determinei-me, pois, fazer este pouquito que está em minha mão:
seguir os conselhos evangélicos com toda a perfeição que eu
pudesse e procurar que estas poucas que aqui estão fizessem o
mesmo. Punha a minha confiança na grande bondade de Deus que
nunca falta em ajudar a quem por Ele se determina a deixar tudo; e
que, sendo elas tais quais eu as imaginava em meus desejos, entre
as suas virtudes não teriam força as minhas faltas, e poderia assim
contentar nalguma coisa o Senhor, e que todas, ocupadas em
oração pelos defensores da Igreja e pregadores e letrados que a
defendem, ajudássemos, no que pudéssemos, a este Senhor meu,
que tão atribulado O trazem; aqueles a quem fez tanto bem. Dir-se-ia
que estes traidores O querem agora de novo pregar na cruz, e que
não tivesse onde reclinar a cabeça.
3.Ó Redentor meu! o meu coração não pode chegar aqui sem se
afligir muito! Que é isto agora nos cristãos? Hão-de ser sempre os
que mais Vos devem os que Vos aflijam? Aqueles a quem melhores
obras fazeis, aos que escolheis para Vossos amigos, entre quem
andais e Vos comunicais pelos Sacramentos? Não estão ainda
fartos dos tormentos que por eles passastes? Por certo, Senhor meu, nada faz quem agora se isola do mundo.
Pois Vos têm tão pouco amor, que esperamos nós? Porventura
merecemos mais que no-lo tenham? Porventura fizemos-lhes
melhores obras para que nos tenham amizade? Que é isto? Que
esperamos ainda os que, por bondade do Senhor, estamos sem
aquela astúcia pestilencial? Esses são já do demônio? Bom castigo
têm ganho com suas próprias mãos e bem granjeado têm com seus
deleites o fogo eterno. Lá se avenham, ainda que não deixa de se me
partir o coração o ver como se perdem tantas almas. Mas, para que o
mal não seja tanto, quisera não ver perder mais cada dia.
5. Ó irmãs minhas em Cristo! Ajudai-me a suplicar isto ao Senhor,
que para isto vos juntou Ele aqui. Esta é a vossa vocação; estes hão de
ser os vossos negócios; estes hão-de ser os vossos desejos;
aqui as vossas lágrimas; estas as vossas petições; não, minhas
irmãs, por negócios do mundo, de que eu me rio e até me aflijo, nem
pelas coisas que aqui nos vêm encarregar de suplicar a Deus, de
pedir a Sua Majestade rendas e dinheiros, e isto algumas pessoas
que, antes, quereria suplicassem a Deus graça para calcarem aos
pés tudo isso. Boa intenção têm e, por fim, faz-se-lhes a vontade por
ver a sua devoção, ainda que eu tenha para mim, que nestas coisas,
nunca sou ouvida. O mundo está ardendo, querem tornar a condenar
Cristo, como dizem, pois Lhe levantam mil falsos testemunhos;
querem deitar por terra a Sua Igreja, e havemos de gastar tempo em
coisas que, se Deus lhas desse, teríamos porventura uma alma a
menos no Céu? Não, minhas irmãs; não é tempo de tratar com Deus
negócios de pouca importância.
6. Por certo que, se não olhasse à fraqueza humana, que se consola
de ser ajudada em tudo (e bom seria valêssemos alguma coisa),
regozijar-me-ia que se entendesse que não são estas as coisas que
se hão-de suplicar a Deus com tanto cuidado.
CAMINHO DE PERFEIÇÃO
PRÓLOGO.
1. Sabendo as irmãs deste Mosteiro de S. José que eu tinha licença
do Padre Presentado Frei Domingo Bánes, da Ordem do glorioso S.
Domingos, que presentemente é meu confessor, para escrever
algumas coisas de oração, em que parece que poderei atinar por ter
tratado com muitas pessoas espirituais e santas, têm-me
importunado tanto para que lhes diga alguma coisa sobre ela, que
me determinei a obedecer-lhes, vendo que o grande amor que me
têm pode fazer-lhes mais aceite o mau estilo e imperfeito daquilo
que eu disser, do que alguns livros muito bem escritos por quem
sabia o que escreveu. E confio nas suas orações, pois poderá ser
que, por elas, o Senhor seja servido que eu acerte em dizer alguma
coisa do mais conveniente ao modo de viver que temos nesta casa.
E, se for pouco acertado, o Padre Presentado, que há-de ser o
primeiro a ver isto, o remediará ou queimará, e eu nada terei perdido
obedecendo a estas servas de Deus, e elas verão o que eu posso
por mim mesma quando Sua Majestade não me ajuda.
2. Penso dar aqui alguns auxílios para umas pequenas tentações
que o demónio nos apresenta que, - por serem tão diminutas -,
talvez não se faça caso delas. Direi ainda outras coisas, conforme o
Senhor me der a entender e eu me for lembrando, porque, como não
sei o que irei dizer, não posso dizê-lo com concerto. Creio mesmo
que melhor será não o ter, pois é já coisa bem desconcertada eu
escrever isto. O Senhor ponha a Sua mão em tudo o que eu fizer,
para que vá conforme à Sua santa vontade; estes são sempre os
meus desejos, ainda que as obras sejam tão falhas como eu sou.
3. Sei que não me falta amor e desejo de ajudar naquilo que puder,
para que as almas das minhas irmãs vão muito adiante no serviço
do Senhor. Este amor, junto com os anos e a experiência que tenho
de alguns conventos, poderá ser que sirva para eu atinar, mais do
que os letrados, em coisas pequenas. Por terem eles outras
ocupações mais importantes e serem varões fortes, não fazem tanto
caso de coisas que em si não parecem nada, e a nós, mulheres,
como somos tão fracas, tudo nos pode causar dano; porque as
subtilezas do demônio são muitas para as que vivem muito
encerradas, porque vê que precisa de armas novas para lhes fazer
mal. Eu, como sou ruim, tenho-me sabido defender mal, e assim
quereria que minhas irmãs escarmentassem em mim. Não direi coisa de que não tenha experiência, por a ter visto em mim ou em outras.
4. Há poucos dias mandaram-me escrever certa relação da minha
vida, onde tratei algumas coisas de oração. Mas poderá ser que o
meu confessor não queira a vejais e, por isso, direi aqui algumas
coisas das que ali disse e outras que também me parecem
necessárias. O Senhor o ponha por Sua mão, como Lhe tenho
suplicado, e o ordene para Sua maior glória, amem.
quarta-feira, 29 de junho de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016
quinta-feira, 23 de junho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
TRÊS CONVERSÕES E O AMOR ESPONSAL
As três conversões e o amor esponsal
A vida espiritual não é uma “linha reta”, mas uma escada ascendente, em que somos chamados a progredir continuamente no amor a Deus. Ninguém faz planos para viver de salário mínimo eternamente.
O início da vida espiritual é marcado por um sentimento de profunda gratidão para com Deus. O recém convertido medita sobre sua vida passada e percebe o quanto o Senhor o amou, mesmo não sendo ele merecedor de tamanha graça, dada a quantidade de misérias nas quais costumava chafurdar. Esta relação é a do servo com o Senhor. Trata-se de um amor inicial, por meio do qual a pessoa abandona aqueles pecados mais grosseiros, à procura de uma vida mais em conformidade com os mandamentos da Lei Divina.
O processo de conversão segue para a segunda fase. Muitos autores espirituais escreveram sobre esse período de transição, cuja meta é a amizade com Deus [1]. A pessoa passa por um período de aridez — ou noite escura dos sentidos, como dizia São João da Cruz —, que nada mais é do que uma purificação do amor, a fim de que ela vença o egocentrismo e as próprias paixões. Há o convite a um relacionamento mais íntimo com Jesus, o qual deseja chamar-nos "amigos".
A segunda conversão é o tempo da generosidade: Deus nos dá a oportunidade de subir a escada da salvação, atrás do verdadeiro motivo para nossa existência, isto é, a coroa do céu. Quando Padre Paulo Ricardo iniciou a campanha #ProjetoSegundaMorada, ele pensava justamente na necessidade de progredirmos no amor a Deus, por meio de uma entrega mais determinada à Sua vontade. Ninguém faz planos para viver de salário mínimo eternamente. Neste sentido, também o amor a Deus não pode se resumir a algumas formalidades. De fato, mostramos nosso amor quando agimos por gratuidade, não por causa de uma dívida a ser paga. É na segunda conversão, portanto, que se inicia o grande combate contra os pecados veniais e contra aquelas imperfeições que danificam nossa fraternidade com a Pessoa de Cristo.
Notem: há uma enorme diferença entre a dedicação do empregado ao patrão e a dedicação do amigo ao outro. Enquanto o primeiro age por interesse, ainda que seja legítimo e justo, o segundo faz o bem pelo amado, mesmo que este não possa retribuir. Deus não quer nosso amor simplesmente porque Ele nos consola com Sua graça e providência; temos de nos converter ao ponto de chegarmos à conclusão de que valeria a pena viver para Cristo ainda que não houvesse um Céu. Isso explica o porquê de Deus permitir a chamada aridez espiritual neste período do caminho para a perfeição. Ele se esconde para que o procuremos com determinada determinação.
Os escritores espirituais falam também de uma terceira conversão. A primeira, como vimos, é identificada pelo amor de gratidão: o servo ama seu senhor. No segundo estágio, por sua vez, o servo é convidado a tornar-se amigo de seu senhor, demonstrando uma capacidade de amar independentemente dos benefícios desse amor. Já a terceira conversão consiste no amor esponsal.
Infelizmente, o contexto supersexualizado no qual vivemos gera certa confusão no entendimento deste tipo de amor, sobretudo quando se refere aos homens. Como um homem pode ter um amor esponsal por Jesus? Trata-se de uma questão aparentemente muito capciosa, mas que, na verdade, diz respeito ao mais íntimo do ser humano.
O pecado original corrompeu a alma humana, tornando-a refém do diabo. Pelo batismo, no entanto, essa infeliz condição é anulada através da graça santificante, a qual Deus infunde no coração do homem para que ele viva segundo seu organismo espiritual. Deus quer habitar dentro de nosso interior, pois, como diz Santo Agostinho, Ele é " interior intimo meo et superior summo meo— maior do que o que há de maior em mim e mais íntimo do que o que há de mais íntimo em mim" [2]. Vejam: Deus quer possuir definitivamente nossa alma, ainda que sejamos criaturas mesquinhas, facilmente seduzidas pelas paixões profanas.
É disso que se trata o amor esponsal: uma união total e incorruptível com nosso criador. No texto doCântico do Cânticos, lemos a declaração de amor de Jesus a sua Igreja, que somos nós. Esse amor consiste numa entrega apaixonada até o sacrifício na cruz, pelo que fica clara agora a comparação do apóstolo entre o amor de marido e mulher e o amor de Jesus pela Igreja (cf. Ef 5, 25. 29. 32). Somos chamados a ocupar todos os espaços de nossas vidas com a presença de Deus; isso significa um amor exclusivo, pois não se pode servir a dois senhores: ou odiará a um e amará o outro, ou dedicar-se-á a um e desprezará o outro (Mt 6, 24). O jovem rico cumpria os dez mandamentos, mas não correspondeu ao chamado de Jesus porque possuía muitas riquezas (cf. Mt 19, 22).
A realidade do amor esponsal ilumina outros mistérios do cristianismo como o próprio celibato dos padres e dos religiosos. Em consequência da responsabilidade de suas vocações, eles são chamados a uma continência ainda mais perfeita para que tenham a Deus como único amor de seus corações. A desistência e os escândalos que ocorrem dentro do ambiente clerical deve-se justamente à falta de vivência desse amor por Jesus e pela Igreja.
O amor esponsal está na raiz de uma vida santa. Por isso o primeiro mandamento ensina logo oamor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo. Quem possui esse amor sabe enxergar no outro um filho também amado pelo Senhor. Porque viviam esse amor, os santos foram os que mais fizeram bem à humanidade, procurando no semelhante Aquele que habita dentro de cada um nós, a grande descoberta de Santo Agostinho. Lembremo-nos sempre: Ele está dentro de nós, não fora!
Por Equipe Christo Nihil Praeponere
quinta-feira, 16 de junho de 2016
REVEZAMENTO DA TOCHA OLÍMPICA
MACAPÁ NA ROTA DO REVEZAMENTO DA TOCHA OLÍMPICA RIO 2016
A partir do dia 3 de maio, o Revezamento da Tocha Olímpica percorrerá o país, e os Jogos Rio 2016 tomarão as ruas de Macapá. A capital será uma das 329 cidades das cinco regiões que receberão a visita da Chama Olímpica. A rota do Revezamento da Tocha Olímpica ligará o Brasil de norte a sul, envolvendo e preparando a população para o maior evento esportivo do mundo, que ocorrerá de 5 a 21 de agosto, no Rio de Janeiro.
Macapá foi anunciada oficialmente na manhã da última quarta-feira, 24, pelo Comitê Olímpico como parte integrante do roteiro de Revezamento da Tocha Olímpica, e no dia 16 de junho receberá o comboio. São 246 novas cidades que se juntam as 83 que serão os destinos finais da Chama Olímpica em cada dia do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016. Lugares especiais como Fernando de Noronha, Chapada Diamantina, Lençóis Maranhenses, entre outros, estão na rota da Chama Olímpica. O Comitê Olímpico também anunciou os primeiros condutores da Tocha Olímpica, entre eles, a medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto-2015, a judoca Erika Miranda, representando todos os atletas brasileiros.
Em Macapá, a programação para receber a passagem da Chama Olímpica terá duração de dois dias. Ao todo, 122 amapaenses conduzirão a Tocha. O prefeito Clécio Luís garantiu que a capital terá um dos mais belos revezamentos. “Queremos enraizar esse espírito olímpico não somente nos macapaenses, mas naqueles que moram nos demais municípios do Amapá”.
A tradicional cerimônia de acendimento da Chama Olímpica na cidade grega de Olímpia, berço dos Jogos da Antiguidade, será realizada em 21 de abril, às 12h. A Chama percorrerá cerca de 20.000 quilômetros por estradas brasileiras e 10.000 milhas aéreas no trecho ao Norte e Centro-Oeste, entre Teresina e Campo Grande. A viagem se encerrará no dia 5 de agosto de 2016, quando o último condutor da Tocha acenderá a Pira Olímpica durante a cerimônia de abertura dos jogos, no Estádio do Maracanã.
Com informações Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016
quarta-feira, 15 de junho de 2016
terça-feira, 14 de junho de 2016
segunda-feira, 13 de junho de 2016
sexta-feira, 10 de junho de 2016
quinta-feira, 9 de junho de 2016
quarta-feira, 8 de junho de 2016
terça-feira, 7 de junho de 2016
COMIDAS SAUDÁVEIS
Strogonoff de Palmito (vegana)
Ingredientes
1 vidro (550 g) de palmito, picado
2 xícaras de polpa de tomate
1 xícara de cogumelo
1 colher (sopa) de catchup
1 colher (sopa) de mostarda
1/2 xícara de água
1 cebola grande picadinha
100 g de creme de leite de soja
6 dentes de alho picados
Cebolinha a gosto
Azeite
Preparo
Fonte: Receita e foto do blog Receitas do Boi
1 vidro (550 g) de palmito, picado
2 xícaras de polpa de tomate
1 xícara de cogumelo
1 colher (sopa) de catchup
1 colher (sopa) de mostarda
1/2 xícara de água
1 cebola grande picadinha
100 g de creme de leite de soja
6 dentes de alho picados
Cebolinha a gosto
Azeite
Preparo
Refogue no azeite a cebola e o alho, quando dourar acrescente o palmito picado e os cogumelos. Deixe em fogo baixo por aproximadamente cinco minutos, mexa delicadamente para o palmito não desmanchar. Acrescente a polpa de tomate, a mostarda, catchup e a água. Acerte o sal e deixe cozinhar em fogo baixo por 10 minutos. Desligue o fogo e acrescente o creme de leite de soja e a cebolinha.
Fonte: Receita e foto do blog Receitas do Boi
O PODER DO LIMÃO
PODER DE CURA DO LIMÃO
Se não está a incluir limões na sua alimentação talvez reconsidere depois de ler os muitos benefícios para a saúde do sumo, da parte branca e da casca dos limões.
Veja os 13 poderes de cura surpreendentes dos limões:
Veja os 13 poderes de cura surpreendentes dos limões:
Limpeza intestinal: O sabor amargo do limão potencia os movimentos peristálticos – movimentos de contracção e relaxação dos intestinos – ajudando a eliminar resíduos e a regular o trânsito intestinal. Beba um pouco de água morna com sumo de um limão todas as manhãs em jejum.
Cancro: Os Limões contêm 22 componentes anti cancerígenos, incluindo limoneno, um óleo natural que reduz ou interrompe o crescimento de tumores cancerígenos. Contêm também uma substância chamada flavonol glicosídeos que interrompe a divisão das células cancerosas.
Constipações e Gripes: Os limões são ricos em vitaminas e flavonoides que funcionam em conjunto para combater eficazmente infecções.
Fígado: Sumo de limão fresco adicionado a um copo de água pela manhã desintoxica o fígado.
Nutrição: Limões contêm vitamina C, ácido cítrico, flavonoides, vitaminas complexo B, cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio e fibra.
Equilíbrio do metabolismo: A componente ácida dos limões interage com o metabolismo produzindo um efeito alcalinizante nos fluidos corporais, ajudando a restabelecer o equilíbrio do pH do organismo.
Alergias: Os limões contem o fitonutriente hesperedina que comprovadamente alivia de forma eficaz os sintomas alérgicos.
Distúrbios no cérebro e sistema nervoso: O potente fito nutriente tangeretina contido na casca do limão tem demonstrado benefícios em distúrbios cerebrais como a doença de Parkinson.
Distúrbios de visão: A rutina, encontrada nos limões, tem sido apontada em investigações como responsável pela melhoria de sintomas de doenças dos olhos, incluindo retinopatia diabética.
Anti-Viral: Para além de ser eficaz contra as gripes e constipações, o terpeno limonóides contido nos limões tem feitos antivirais comprovados em outros tipos de vírus.
Diabetes: Para além de melhorar problemas de visão associados a diabetes, os limões contem contêm hesperedina que reduz consideravelmente os níveis de açúcar no sangue, quando elevados.
Vesicula biliar e pedras nos rins: O ácido cítrico contido no limão ajuda a dissolver cálculos biliares, depósitos de cálcio e pedras nos rins.
Anti-envelhecimento: A vitamina C contida nos limões ajuda a neutralizar os radicais livres relacionados com o envelhecimento e outros tipos de doenças.
O PODER DO LIMÃO
PODER DE CURA DO LIMÃO
Se não está a incluir limões na sua alimentação talvez reconsidere depois de ler os muitos benefícios para a saúde do sumo, da parte branca e da casca dos limões.
Veja os 13 poderes de cura surpreendentes dos limões:
Veja os 13 poderes de cura surpreendentes dos limões:
Limpeza intestinal: O sabor amargo do limão potencia os movimentos peristálticos – movimentos de contracção e relaxação dos intestinos – ajudando a eliminar resíduos e a regular o trânsito intestinal. Beba um pouco de água morna com sumo de um limão todas as manhãs em jejum.
Cancro: Os Limões contêm 22 componentes anti cancerígenos, incluindo limoneno, um óleo natural que reduz ou interrompe o crescimento de tumores cancerígenos. Contêm também uma substância chamada flavonol glicosídeos que interrompe a divisão das células cancerosas.
Constipações e Gripes: Os limões são ricos em vitaminas e flavonoides que funcionam em conjunto para combater eficazmente infecções.
Fígado: Sumo de limão fresco adicionado a um copo de água pela manhã desintoxica o fígado.
Nutrição: Limões contêm vitamina C, ácido cítrico, flavonoides, vitaminas complexo B, cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio e fibra.
Equilíbrio do metabolismo: A componente ácida dos limões interage com o metabolismo produzindo um efeito alcalinizante nos fluidos corporais, ajudando a restabelecer o equilíbrio do pH do organismo.
Alergias: Os limões contem o fitonutriente hesperedina que comprovadamente alivia de forma eficaz os sintomas alérgicos.
Distúrbios no cérebro e sistema nervoso: O potente fito nutriente tangeretina contido na casca do limão tem demonstrado benefícios em distúrbios cerebrais como a doença de Parkinson.
Distúrbios de visão: A rutina, encontrada nos limões, tem sido apontada em investigações como responsável pela melhoria de sintomas de doenças dos olhos, incluindo retinopatia diabética.
Anti-Viral: Para além de ser eficaz contra as gripes e constipações, o terpeno limonóides contido nos limões tem feitos antivirais comprovados em outros tipos de vírus.
Diabetes: Para além de melhorar problemas de visão associados a diabetes, os limões contem contêm hesperedina que reduz consideravelmente os níveis de açúcar no sangue, quando elevados.
Vesicula biliar e pedras nos rins: O ácido cítrico contido no limão ajuda a dissolver cálculos biliares, depósitos de cálcio e pedras nos rins.
Anti-envelhecimento: A vitamina C contida nos limões ajuda a neutralizar os radicais livres relacionados com o envelhecimento e outros tipos de doenças.
O PODER DO LIMÃO
PODER DE CURA DO LIMÃO
Se não está a incluir limões na sua alimentação talvez reconsidere depois de ler os muitos benefícios para a saúde do sumo, da parte branca e da casca dos limões.
Veja os 13 poderes de cura surpreendentes dos limões:
Veja os 13 poderes de cura surpreendentes dos limões:
Limpeza intestinal: O sabor amargo do limão potencia os movimentos peristálticos – movimentos de contracção e relaxação dos intestinos – ajudando a eliminar resíduos e a regular o trânsito intestinal. Beba um pouco de água morna com sumo de um limão todas as manhãs em jejum.
Cancro: Os Limões contêm 22 componentes anti cancerígenos, incluindo limoneno, um óleo natural que reduz ou interrompe o crescimento de tumores cancerígenos. Contêm também uma substância chamada flavonol glicosídeos que interrompe a divisão das células cancerosas.
Constipações e Gripes: Os limões são ricos em vitaminas e flavonoides que funcionam em conjunto para combater eficazmente infecções.
Fígado: Sumo de limão fresco adicionado a um copo de água pela manhã desintoxica o fígado.
Nutrição: Limões contêm vitamina C, ácido cítrico, flavonoides, vitaminas complexo B, cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio e fibra.
Equilíbrio do metabolismo: A componente ácida dos limões interage com o metabolismo produzindo um efeito alcalinizante nos fluidos corporais, ajudando a restabelecer o equilíbrio do pH do organismo.
Alergias: Os limões contem o fitonutriente hesperedina que comprovadamente alivia de forma eficaz os sintomas alérgicos.
Distúrbios no cérebro e sistema nervoso: O potente fito nutriente tangeretina contido na casca do limão tem demonstrado benefícios em distúrbios cerebrais como a doença de Parkinson.
Distúrbios de visão: A rutina, encontrada nos limões, tem sido apontada em investigações como responsável pela melhoria de sintomas de doenças dos olhos, incluindo retinopatia diabética.
Anti-Viral: Para além de ser eficaz contra as gripes e constipações, o terpeno limonóides contido nos limões tem feitos antivirais comprovados em outros tipos de vírus.
Diabetes: Para além de melhorar problemas de visão associados a diabetes, os limões contem contêm hesperedina que reduz consideravelmente os níveis de açúcar no sangue, quando elevados.
Vesicula biliar e pedras nos rins: O ácido cítrico contido no limão ajuda a dissolver cálculos biliares, depósitos de cálcio e pedras nos rins.
Anti-envelhecimento: A vitamina C contida nos limões ajuda a neutralizar os radicais livres relacionados com o envelhecimento e outros tipos de doenças.
quinta-feira, 2 de junho de 2016
quarta-feira, 1 de junho de 2016
ESPIRITUALIDADE CONJUGAL E FAMILIAR
313. O amor assume matizes diferentes, segundo o estado de vida a que
cada um foi chamado. Várias décadas atrás, o Concílio Vaticano II, a
propósito do apostolado dos leigos, punha em realce a espiritualidade
que brota da vida familiar. Dizia que a espiritualidade dos leigos
«deverá assumir características especiais» próprias, nomeadamente a
partir do «estado do matrimónio e da família»,[367] e que os cuidados familiares não devem ser alheios ao seu estilo de vida espiritual.[368]
Por isso, vale a pena deter-nos brevemente a descrever algumas
características fundamentais desta espiritualidade específica que se
desenrola no dinamismo das relações da vida familiar.
Espiritualidade da comunhão sobrenatural
314. Sempre falamos da inabitação de Deus no coração da pessoa que vive na sua graça. Hoje podemos dizer também que a Trindade está presente no templo da comunhão matrimonial. Assim como habita nos louvores do seu povo (cf. Sl 22/21, 4), assim também vive intimamente no amor conjugal que Lhe dá glória.
315. A presença do Senhor habita na família real e concreta, com todos os seus sofrimentos, lutas, alegrias e propósitos diários. Quando se vive em família, é difícil fingir e mentir, não podemos mostrar uma máscara. Se o amor anima esta autenticidade, o Senhor reina nela com a sua alegria e a sua paz. A espiritualidade do amor familiar é feita de milhares de gestos reais e concretos. Deus tem a sua própria habitação nesta variedade de dons e encontros que fazem maturar a comunhão. Esta dedicação une «o humano e o divino»,[369] porque está cheia do amor de Deus. Em suma, a espiritualidade matrimonial é uma espiritualidade do vínculo habitado pelo amor divino.
316. A comunhão familiar bem vivida é um verdadeiro caminho de santificação na vida ordinária e de crescimento místico, um meio para a união íntima com Deus. Com efeito, as exigências fraternas e comunitárias da vida em família são uma ocasião para abrir cada vez mais o coração, e isto torna possível um encontro sempre mais pleno com o Senhor. Lê-se, na Palavra de Deus, que «quem tem ódio ao seu irmão está nas trevas» (1 Jo 2, 11), «permanece na morte» (1 Jo 3, 14) e «não chegou a conhecer a Deus» (1 Jo 4, 8). O meu antecessor, Bento XVI, disse que «o fechar os olhos diante do próximo torna cegos também diante de Deus»[370] e que, fundamentalmente, o amor é a única luz que «ilumina incessantemente um mundo às escuras».[371] Somente «se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e o seu amor chegou à perfeição em nós» (1 Jo 4, 12). Dado que «a pessoa humana tem uma inata e estrutural dimensão social»[372] e «a primeira e originária expressão da dimensão social da pessoa é o casal e a família»,[373] a espiritualidade encarna-se na comunhão familiar. Por isso, aqueles que têm desejos espirituais profundos não devem sentir que a família os afasta do crescimento na vida do Espírito, mas é um percurso de que o Senhor Se serve para os levar às alturas da união mística.
Unidos em oração à luz da Páscoa
317. Se a família consegue concentrar-se em Cristo, Ele unifica e ilumina toda a vida familiar. Os sofrimentos e os problemas são vividos em comunhão com a Cruz do Senhor e, abraçados a Ele, pode-se suportar os piores momentos. Nos dias amargos da família, há uma união com Jesus abandonado, que pode evitar uma ruptura. As famílias alcançam pouco a pouco, «com a graça do Espírito Santo, a sua santidade através da vida matrimonial, participando também no mistério da cruz de Cristo, que transforma as dificuldades e os sofrimentos em oferta de amor».[374] Por outro lado, os momentos de alegria, o descanso ou a festa, e mesmo a sexualidade são sentidos como uma participação na vida plena da sua Ressurreição. Os cônjuges moldam, com vários gestos quotidianos, este «espaço teologal, onde se pode experimentar a presença mística do Senhor ressuscitado».[375]
318. A oração em família é um meio privilegiado para exprimir e reforçar esta fé pascal.[376] Podem-se encontrar alguns minutos cada dia para estar unidos na presença do Senhor vivo, dizer-Lhe as coisas que os preocupam, rezar pelas necessidades familiares, orar por alguém que está a atravessar um momento difícil, pedir-Lhe ajuda para amar, dar-Lhe graças pela vida e as coisas boas, suplicar à Virgem que os proteja com o seu manto de Mãe. Com palavras simples, este momento de oração pode fazer muito bem à família. As várias expressões da piedade popular são um tesouro de espiritualidade para muitas famílias. O caminho comunitário de oração atinge o seu ponto culminante ao participarem juntos na Eucaristia, sobretudo no contexto do descanso dominical. Jesus bate à porta da família, para partilhar com ela a Ceia Eucarística (cf. Ap 3, 20). Aqui, os esposos podem voltar incessantemente a selar a aliança pascal que os uniu e reflecte a Aliança que Deus selou com a humanidade na Cruz.[377] A Eucaristia é o sacramento da Nova Aliança, em que se actualiza a acção redentora de Cristo (cf. Lc 22, 20). Constatamos, assim, os laços íntimos que existem entre a vida conjugal e a Eucaristia.[378] O alimento da Eucaristia é força e estímulo para viver cada dia a aliança matrimonial como «igreja doméstica».[379]
Espiritualidade do amor exclusivo e libertador
319. No matrimónio, vive-se também o sentido de pertencer completamente a uma única pessoa. Os esposos assumem o desafio e o anseio de envelhecer e gastar-se juntos, e assim reflectem a fidelidade de Deus. Esta firme decisão, que marca um estilo de vida, é uma «exigência interior do pacto de amor conjugal»,[380] porque, «quem não se decide a amar para sempre, é difícil que possa amar deveras um só dia».[381] Mas isto não teria significado espiritual, se fosse apenas uma lei vivida com resignação. É uma pertença do coração, lá onde só Deus vê (cf. Mt 5, 28). Cada manhã, quando se levanta, o cônjuge renova diante de Deus esta decisão de fidelidade, suceda o que suceder ao longo do dia. E cada um, quando vai dormir, espera levantar-se para continuar esta aventura, confiando na ajuda do Senhor. Assim, cada cônjuge é para o outro sinal e instrumento da proximidade do Senhor, que não nos deixa sozinhos: «Eu estarei sempre convosco, até ao fim dos tempos» (Mt 28, 20).
320. Há um ponto em que o amor do casal alcança a máxima libertação e se torna um espaço de sã autonomia: quando cada um descobre que o outro não é seu, mas tem um proprietário muito mais importante, o seu único Senhor. Ninguém pode pretender possuir a intimidade mais pessoal e secreta da pessoa amada, e só Ele pode ocupar o centro da sua vida. Ao mesmo tempo, o princípio do realismo espiritual faz com que o cônjuge não pretenda que o outro satisfaça completamente as suas exigências. É preciso que o caminho espiritual de cada um – como justamente indicava Dietrich Bonhoeffer – o ajude a «desiludir-se» do outro,[382] a deixar de esperar dessa pessoa aquilo que é próprio apenas do amor de Deus. Isto exige um despojamento interior. O espaço exclusivo, que cada um dos cônjuges reserva para a sua relação pessoal com Deus, não só permite curar as feridas da convivência, mas possibilita também encontrar no amor de Deus o sentido da própria existência. Temos necessidade de invocar cada dia a acção do Espírito, para que esta liberdade interior seja possível.
Espiritualidade da solicitude, da consolação e do estímulo
321. «Os esposos cristãos são cooperadores da graça e testemunhas da fé um para com o outro, para com os filhos e demais familiares».[383] Deus convida-os a gerar e a cuidar. Por isso mesmo, a família «foi desde sempre o “hospital” mais próximo».[384] Prestemo-nos cuidados, apoiemo-nos e estimulemo-nos mutuamente, e vivamos tudo isto como parte da nossa espiritualidade familiar. A vida em casal é uma participação na obra fecunda de Deus, e cada um é para o outro uma permanente provocação do Espírito. O amor de Deus exprime-se «através das palavras vivas e concretas com que o homem e a mulher se declaram o seu amor conjugal».[385] Assim, os dois são entre si reflexos do amor divino, que conforta com a palavra, o olhar, a ajuda, a carícia, o abraço. Por isso, «querer formar uma família é ter a coragem de fazer parte do sonho de Deus, a coragem de sonhar com Ele, a coragem de construir com Ele, a coragem de unir-se a Ele nesta história de construir um mundo onde ninguém se sinta só».[386]
322. Toda a vida da família é um «pastoreio» misericordioso. Cada um, cuidadosamente, desenha e escreve na vida do outro: «A nossa carta sois vós, uma carta escrita nos nossos corações (...) não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo» (2 Cor 3, 2-3). Cada um é um «pescador de homens» (Lc 5, 10) que, em nome de Jesus, lança as redes (cf. Lc 5, 5) para os outros, ou um lavrador que trabalha nesta terra fresca que são os seus entes queridos, incentivando o melhor deles. A fecundidade matrimonial implica promover, porque «amar uma pessoa é esperar dela algo indefinível e imprevisível; e é, ao mesmo tempo, proporcionar-lhe de alguma forma os meios para satisfazer tal expectativa».[387] Isto é um culto a Deus, pois foi Ele que semeou muitas coisas boas nos outros, com a esperança de que as façamos crescer.
323. É uma experiência espiritual profunda contemplar cada ente querido com os olhos de Deus e reconhecer Cristo nele. Isto exige uma disponibilidade gratuita que permita apreciar a sua dignidade. É possível estar plenamente presente diante do outro, se uma pessoa se entrega gratuitamente, esquecendo tudo o que existe em redor. Assim a pessoa amada merece toda a atenção. Jesus era um modelo, porque, quando alguém se aproximava para falar com Ele, fixava nele o seu olhar, olhava com amor (cf. Mc 10, 21). Ninguém se sentia transcurado na sua presença, pois as suas palavras e gestos eram expressão desta pergunta: «Que queres que te faça?» (Mc 10, 51). Vive-se isto na vida quotidiana da família. Nela, recordamos que a pessoa que vive connosco merece tudo, pois tem uma dignidade infinita por ser objecto do amor imenso do Pai. Assim floresce a ternura, capaz de «suscitar no outro a alegria de sentir-se amado. Exprime-se, de modo particular, no debruçar-se com delicada atenção sobre os limites do outro, especialmente quando aparecem de forma evidente».[388]
324. Sob o impulso do Espírito, o núcleo familiar não só acolhe a vida gerando-a no próprio seio, mas abre-se também, sai de si para derramar o seu bem nos outros, para cuidar deles e procurar a sua felicidade. Esta abertura exprime-se particularmente na hospitalidade,[389] que a Palavra de Deus encoraja de forma sugestiva: «Não vos esqueçais da hospitalidade, pois, graças a ela, alguns, sem o saberem, hospedaram anjos» (Heb 13, 2). Quando a família acolhe e sai ao encontro dos outros, especialmente dos pobres e abandonados, é «símbolo, testemunho, participação da maternidade da Igreja».[390] Na realidade, o amor social, reflexo da Trindade, é o que unifica o sentido espiritual da família e a sua missão fora de si mesma, porque torna presente o querigma com todas as suas exigências comunitárias. A família vive a sua espiritualidade própria, sendo ao mesmo tempo uma igreja doméstica e uma célula viva para transformar o mundo.[391]
Oração à Sagrada Família
Jesus, Maria e José,
em Vós contemplamos
o esplendor do verdadeiro amor,
confiantes, a Vós nos consagramos.
Sagrada Família de Nazaré,
tornai também as nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculos de oração,
autênticas escolas do Evangelho
e pequenas igrejas domésticas.
Sagrada Família de Nazaré,
que nunca mais haja nas famílias
episódios de violência, de fechamento e divisão;
e quem tiver sido ferido ou escandalizado
seja rapidamente consolado e curado.
Sagrada Família de Nazaré,
fazei que todos nos tornemos conscientes
do carácter sagrado e inviolável da família,
da sua beleza no projecto de Deus.
Jesus, Maria e José,
ouvi-nos e acolhei a nossa súplica.
Ámen.
Dado em Roma, junto de São Pedro, no Jubileu Extraordinário da Misericórdia, a 19 de Março – solenidade de São José – do ano 2016, quarto do meu Pontificado.
Espiritualidade da comunhão sobrenatural
314. Sempre falamos da inabitação de Deus no coração da pessoa que vive na sua graça. Hoje podemos dizer também que a Trindade está presente no templo da comunhão matrimonial. Assim como habita nos louvores do seu povo (cf. Sl 22/21, 4), assim também vive intimamente no amor conjugal que Lhe dá glória.
315. A presença do Senhor habita na família real e concreta, com todos os seus sofrimentos, lutas, alegrias e propósitos diários. Quando se vive em família, é difícil fingir e mentir, não podemos mostrar uma máscara. Se o amor anima esta autenticidade, o Senhor reina nela com a sua alegria e a sua paz. A espiritualidade do amor familiar é feita de milhares de gestos reais e concretos. Deus tem a sua própria habitação nesta variedade de dons e encontros que fazem maturar a comunhão. Esta dedicação une «o humano e o divino»,[369] porque está cheia do amor de Deus. Em suma, a espiritualidade matrimonial é uma espiritualidade do vínculo habitado pelo amor divino.
316. A comunhão familiar bem vivida é um verdadeiro caminho de santificação na vida ordinária e de crescimento místico, um meio para a união íntima com Deus. Com efeito, as exigências fraternas e comunitárias da vida em família são uma ocasião para abrir cada vez mais o coração, e isto torna possível um encontro sempre mais pleno com o Senhor. Lê-se, na Palavra de Deus, que «quem tem ódio ao seu irmão está nas trevas» (1 Jo 2, 11), «permanece na morte» (1 Jo 3, 14) e «não chegou a conhecer a Deus» (1 Jo 4, 8). O meu antecessor, Bento XVI, disse que «o fechar os olhos diante do próximo torna cegos também diante de Deus»[370] e que, fundamentalmente, o amor é a única luz que «ilumina incessantemente um mundo às escuras».[371] Somente «se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós e o seu amor chegou à perfeição em nós» (1 Jo 4, 12). Dado que «a pessoa humana tem uma inata e estrutural dimensão social»[372] e «a primeira e originária expressão da dimensão social da pessoa é o casal e a família»,[373] a espiritualidade encarna-se na comunhão familiar. Por isso, aqueles que têm desejos espirituais profundos não devem sentir que a família os afasta do crescimento na vida do Espírito, mas é um percurso de que o Senhor Se serve para os levar às alturas da união mística.
Unidos em oração à luz da Páscoa
317. Se a família consegue concentrar-se em Cristo, Ele unifica e ilumina toda a vida familiar. Os sofrimentos e os problemas são vividos em comunhão com a Cruz do Senhor e, abraçados a Ele, pode-se suportar os piores momentos. Nos dias amargos da família, há uma união com Jesus abandonado, que pode evitar uma ruptura. As famílias alcançam pouco a pouco, «com a graça do Espírito Santo, a sua santidade através da vida matrimonial, participando também no mistério da cruz de Cristo, que transforma as dificuldades e os sofrimentos em oferta de amor».[374] Por outro lado, os momentos de alegria, o descanso ou a festa, e mesmo a sexualidade são sentidos como uma participação na vida plena da sua Ressurreição. Os cônjuges moldam, com vários gestos quotidianos, este «espaço teologal, onde se pode experimentar a presença mística do Senhor ressuscitado».[375]
318. A oração em família é um meio privilegiado para exprimir e reforçar esta fé pascal.[376] Podem-se encontrar alguns minutos cada dia para estar unidos na presença do Senhor vivo, dizer-Lhe as coisas que os preocupam, rezar pelas necessidades familiares, orar por alguém que está a atravessar um momento difícil, pedir-Lhe ajuda para amar, dar-Lhe graças pela vida e as coisas boas, suplicar à Virgem que os proteja com o seu manto de Mãe. Com palavras simples, este momento de oração pode fazer muito bem à família. As várias expressões da piedade popular são um tesouro de espiritualidade para muitas famílias. O caminho comunitário de oração atinge o seu ponto culminante ao participarem juntos na Eucaristia, sobretudo no contexto do descanso dominical. Jesus bate à porta da família, para partilhar com ela a Ceia Eucarística (cf. Ap 3, 20). Aqui, os esposos podem voltar incessantemente a selar a aliança pascal que os uniu e reflecte a Aliança que Deus selou com a humanidade na Cruz.[377] A Eucaristia é o sacramento da Nova Aliança, em que se actualiza a acção redentora de Cristo (cf. Lc 22, 20). Constatamos, assim, os laços íntimos que existem entre a vida conjugal e a Eucaristia.[378] O alimento da Eucaristia é força e estímulo para viver cada dia a aliança matrimonial como «igreja doméstica».[379]
Espiritualidade do amor exclusivo e libertador
319. No matrimónio, vive-se também o sentido de pertencer completamente a uma única pessoa. Os esposos assumem o desafio e o anseio de envelhecer e gastar-se juntos, e assim reflectem a fidelidade de Deus. Esta firme decisão, que marca um estilo de vida, é uma «exigência interior do pacto de amor conjugal»,[380] porque, «quem não se decide a amar para sempre, é difícil que possa amar deveras um só dia».[381] Mas isto não teria significado espiritual, se fosse apenas uma lei vivida com resignação. É uma pertença do coração, lá onde só Deus vê (cf. Mt 5, 28). Cada manhã, quando se levanta, o cônjuge renova diante de Deus esta decisão de fidelidade, suceda o que suceder ao longo do dia. E cada um, quando vai dormir, espera levantar-se para continuar esta aventura, confiando na ajuda do Senhor. Assim, cada cônjuge é para o outro sinal e instrumento da proximidade do Senhor, que não nos deixa sozinhos: «Eu estarei sempre convosco, até ao fim dos tempos» (Mt 28, 20).
320. Há um ponto em que o amor do casal alcança a máxima libertação e se torna um espaço de sã autonomia: quando cada um descobre que o outro não é seu, mas tem um proprietário muito mais importante, o seu único Senhor. Ninguém pode pretender possuir a intimidade mais pessoal e secreta da pessoa amada, e só Ele pode ocupar o centro da sua vida. Ao mesmo tempo, o princípio do realismo espiritual faz com que o cônjuge não pretenda que o outro satisfaça completamente as suas exigências. É preciso que o caminho espiritual de cada um – como justamente indicava Dietrich Bonhoeffer – o ajude a «desiludir-se» do outro,[382] a deixar de esperar dessa pessoa aquilo que é próprio apenas do amor de Deus. Isto exige um despojamento interior. O espaço exclusivo, que cada um dos cônjuges reserva para a sua relação pessoal com Deus, não só permite curar as feridas da convivência, mas possibilita também encontrar no amor de Deus o sentido da própria existência. Temos necessidade de invocar cada dia a acção do Espírito, para que esta liberdade interior seja possível.
Espiritualidade da solicitude, da consolação e do estímulo
321. «Os esposos cristãos são cooperadores da graça e testemunhas da fé um para com o outro, para com os filhos e demais familiares».[383] Deus convida-os a gerar e a cuidar. Por isso mesmo, a família «foi desde sempre o “hospital” mais próximo».[384] Prestemo-nos cuidados, apoiemo-nos e estimulemo-nos mutuamente, e vivamos tudo isto como parte da nossa espiritualidade familiar. A vida em casal é uma participação na obra fecunda de Deus, e cada um é para o outro uma permanente provocação do Espírito. O amor de Deus exprime-se «através das palavras vivas e concretas com que o homem e a mulher se declaram o seu amor conjugal».[385] Assim, os dois são entre si reflexos do amor divino, que conforta com a palavra, o olhar, a ajuda, a carícia, o abraço. Por isso, «querer formar uma família é ter a coragem de fazer parte do sonho de Deus, a coragem de sonhar com Ele, a coragem de construir com Ele, a coragem de unir-se a Ele nesta história de construir um mundo onde ninguém se sinta só».[386]
322. Toda a vida da família é um «pastoreio» misericordioso. Cada um, cuidadosamente, desenha e escreve na vida do outro: «A nossa carta sois vós, uma carta escrita nos nossos corações (...) não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo» (2 Cor 3, 2-3). Cada um é um «pescador de homens» (Lc 5, 10) que, em nome de Jesus, lança as redes (cf. Lc 5, 5) para os outros, ou um lavrador que trabalha nesta terra fresca que são os seus entes queridos, incentivando o melhor deles. A fecundidade matrimonial implica promover, porque «amar uma pessoa é esperar dela algo indefinível e imprevisível; e é, ao mesmo tempo, proporcionar-lhe de alguma forma os meios para satisfazer tal expectativa».[387] Isto é um culto a Deus, pois foi Ele que semeou muitas coisas boas nos outros, com a esperança de que as façamos crescer.
323. É uma experiência espiritual profunda contemplar cada ente querido com os olhos de Deus e reconhecer Cristo nele. Isto exige uma disponibilidade gratuita que permita apreciar a sua dignidade. É possível estar plenamente presente diante do outro, se uma pessoa se entrega gratuitamente, esquecendo tudo o que existe em redor. Assim a pessoa amada merece toda a atenção. Jesus era um modelo, porque, quando alguém se aproximava para falar com Ele, fixava nele o seu olhar, olhava com amor (cf. Mc 10, 21). Ninguém se sentia transcurado na sua presença, pois as suas palavras e gestos eram expressão desta pergunta: «Que queres que te faça?» (Mc 10, 51). Vive-se isto na vida quotidiana da família. Nela, recordamos que a pessoa que vive connosco merece tudo, pois tem uma dignidade infinita por ser objecto do amor imenso do Pai. Assim floresce a ternura, capaz de «suscitar no outro a alegria de sentir-se amado. Exprime-se, de modo particular, no debruçar-se com delicada atenção sobre os limites do outro, especialmente quando aparecem de forma evidente».[388]
324. Sob o impulso do Espírito, o núcleo familiar não só acolhe a vida gerando-a no próprio seio, mas abre-se também, sai de si para derramar o seu bem nos outros, para cuidar deles e procurar a sua felicidade. Esta abertura exprime-se particularmente na hospitalidade,[389] que a Palavra de Deus encoraja de forma sugestiva: «Não vos esqueçais da hospitalidade, pois, graças a ela, alguns, sem o saberem, hospedaram anjos» (Heb 13, 2). Quando a família acolhe e sai ao encontro dos outros, especialmente dos pobres e abandonados, é «símbolo, testemunho, participação da maternidade da Igreja».[390] Na realidade, o amor social, reflexo da Trindade, é o que unifica o sentido espiritual da família e a sua missão fora de si mesma, porque torna presente o querigma com todas as suas exigências comunitárias. A família vive a sua espiritualidade própria, sendo ao mesmo tempo uma igreja doméstica e uma célula viva para transformar o mundo.[391]
***
325. As palavras do Mestre (cf. Mt 22, 30) e as de São Paulo (cf. 1 Cor
7, 29-31) sobre o matrimónio estão inseridas – não por acaso – na
dimensão última e definitiva da nossa existência, que precisamos de
recuperar. Assim, os esposos poderão reconhecer o sentido do caminho que
estão a percorrer. Com efeito, como recordamos várias vezes nesta
Exortação, nenhuma família é uma realidade perfeita e confeccionada duma
vez para sempre, mas requer um progressivo amadurecimento da sua
capacidade de amar. Há um apelo constante que provém da comunhão plena
da Trindade, da união estupenda entre Cristo e a sua Igreja, daquela
comunidade tão bela que é a família de Nazaré e da fraternidade sem
mácula que existe entre os Santos do céu. Mas contemplar a plenitude que
ainda não alcançámos permite-nos também relativizar o percurso
histórico que estamos a fazer como família, para deixar de pretender das
relações interpessoais uma perfeição, uma pureza de intenções e uma
coerência que só poderemos encontrar no Reino definitivo. Além disso,
impede-nos de julgar com dureza aqueles que vivem em condições de grande
fragilidade. Todos somos chamados a manter viva a tensão para algo mais
além de nós mesmos e dos nossos limites, e cada família deve viver
neste estímulo constante. Avancemos, famílias; continuemos a caminhar!
Aquilo que se nos promete é sempre mais. Não percamos a esperança por
causa dos nossos limites, mas também não renunciemos a procurar a
plenitude de amor e comunhão que nos foi prometida.Oração à Sagrada Família
Jesus, Maria e José,
em Vós contemplamos
o esplendor do verdadeiro amor,
confiantes, a Vós nos consagramos.
Sagrada Família de Nazaré,
tornai também as nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculos de oração,
autênticas escolas do Evangelho
e pequenas igrejas domésticas.
Sagrada Família de Nazaré,
que nunca mais haja nas famílias
episódios de violência, de fechamento e divisão;
e quem tiver sido ferido ou escandalizado
seja rapidamente consolado e curado.
Sagrada Família de Nazaré,
fazei que todos nos tornemos conscientes
do carácter sagrado e inviolável da família,
da sua beleza no projecto de Deus.
Jesus, Maria e José,
ouvi-nos e acolhei a nossa súplica.
Ámen.
Dado em Roma, junto de São Pedro, no Jubileu Extraordinário da Misericórdia, a 19 de Março – solenidade de São José – do ano 2016, quarto do meu Pontificado.
Franciscus
[1]III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos,
Relatio Synodi (18 de Outubro de 2014), 2.
[2]XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos,
Relatio Finalis (24 de Outubro de 2015), 3.
[3]Francisco,
Discurso no encerramento da XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (24 de Outubro de 2015):
L’Osservatore Romano(ed. semanal portuguesa de 29/X/2015), 9; cf. Pont. Comissão Bíblica,
Fé e cultura à luz da Bíblia. Actas da Sessão Plenária de 1979 da Pontifícia Comissão Bíblica (Turim 1981); Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 44; João Paulo II, Carta enc.
Redemptoris missio (7 de Dezembro de 1990), 52:
AAS 83 (1991), 300; Francisco, Exort. ap.
Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 69.117:
AAS 105 (2013), 1049.1068-1069.
[4]Francisco,
Discurso no Encontro com as Famílias, em Santiago de Cuba (22 de Setembro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 24/IX/2015), 14.
[5]Jorge Luís Borges, «Calle desconocida», in
Fervor de Buenos Aires (Buenos Aires 2011), 23.
[6]
Homilia na Eucaristia celebrada em Puebla de los Ángeles (28 de Janeiro de 1979), 2:
AAS 71 (1979), 184.
[7]Cf.
ibidem.
[8]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 4:
AAS 74 (1982), 84.
[10]Conferência Episcopal Espanhola,
Matrimonio y familia (6 de Julho de 1979), 3.16.23.
[14]Francisco,
Discurso ao Congresso dos Estados Unidos da América (24 de Setembro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 01/X/2015), 9.
[15]
Relatio Finalis 2015, 29.
[16]
Relatio Synodi 2014, 10.
[17]III Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos,
Mensagem (18 de Outubro de 2014):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 23/X/2014), 7.
[18]
Relatio Synodi 2014, 10.
[20]
Ibid., 63.
[21]Conferência dos Bispos católicos da Coreia,
Towards a culture of life! (15 de Março de 2007).
[23]Pont. Conselho para a Família,
Carta dos direitos da família (22 de Outubro de 1983), 11.
[24]Cf.
Relatio Finalis 2015, 11-12.
[25]Pont. Conselho para a Família,
Carta dos direitos da família (22 de Outubro de 1983), introdução.
[26]
Ibid., 9.
[27]
Relatio Finalis 2015, 14.
[29]Cf.
Relatio Finalis 2015, 78.
[31]
Relatio Finalis 2015, 23; cf.
Mensagem para o Dia Mundial do Emigrante e do Refugiado em 17 de Janeiro de 2016 (12 de Setembro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 08/X/2015), 18-19.
[32]
Relatio Finalis 2015, 24.
[33]
Ibid., 21.
[34]
Ibid., 17.
[35]
Ibid., 20.
[36]Cf.
ibid., 15.
[37]Francisco,
Discurso no encerramento da XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (24 de Outubro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 29/X/2015), 9.
[38]Conferência Episcopal Argentina,
Navega mar adentro (31 de Maio de 2003), 42.
[39]Conferência Episcopal Mexicana,
Que en Cristo Nuestra Paz México tenga vida digna (15 de Fevereiro de 2009), 67.
[40]
Relatio Finalis 2015, 25.
[41]
Ibid., 10.
[42]Francisco,
Catequese (22 de Abril de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 23/IV/2015), 16.
[43]Idem,
Catequese (29 de Abril de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 30/IV/2015), 16.
[44]
Relatio Finalis 2015, 28.
[45]
Ibid., 8.
[46]
Ibid., 58.
[47]
Ibid., 33.
[48]
Relatio Synodi 2014, 11.
[49]Conferência Episcopal da Colômbia,
A tiempos difíciles, colombianos nuevos (13 de Fevereiro de 2003), 3.
[50]Francisco, Exort. ap.
Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 35:
AAS 105 (2013), 1034.
[51]
Ibid., 164:
o. c., 1088.
[52]
Ibidem.
[53]
Ibid., 165:
o. c., 1089.
[54]
Relatio Synodi 2014, 12.
[55]
Ibid., 14.
[56]
Ibid., 16.
[57]
Relatio Finalis 2015, 41.
[58]
Ibid., 38.
[59]
Relatio Synodi 2014, 17.
[60]
Relatio Finalis 2015, 43.
[61]
Relatio Synodi 2014, 18.
[62]
Ibid., 19.
[63]
Relatio Finalis 2015, 38.
[64]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 13:
AAS 74 (1982), 94.
[65]
Relatio Synodi 2014, 21.
[66]
Catecismo da Igreja Católica, 1642.
[67]
Ibidem.
[68]Francisco,
Catequese (6 de Maio de 2015):
L’Osservatore Romano(ed. semanal portuguesa de 7/V/2015), 20.
[69]Leão Magno,
Epistula Rustico narbonensi episcopo, inquis. IV:
PL 54, 1205A; cf. Incmaro de Reims,
Epist. 22:
PL 126, 142.
[70]Cf. Pio XII, Carta enc.
Mystici Corporis Christi (29 de Junho de 1943):
AAS 35 (1943), 202: «
Matrimonio enim quo coniuges sibi invicem sunt ministri gratiae…».
[71]Cf
. Código de Direito Canónico, cc. 1116; 1161-1165;
Código dos Cânones das Igrejas Orientais, 832; 848-852.
[72]
Código de Direito Canónico, c. 1055-§ 2.
[73]
Relatio Synodi 2014, 23.
[74]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 9:
AAS 74 (1982), 90.
[75]
Relatio Finalis 2015, 47.
[76]
Ibidem.
[77]Francisco,
Homilia na Santa Missa de encerramento do VIII Encontro Mundial das Famílias em Filadélfia (27 de Setembro de 2015):
L´Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 08/X/2015), 4.
[78]
Relatio Finalis 2015, 53-54.
[79]
Ibid., 51.
[80]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 48.
[81]Cf
. Código de Direito Canónico, c. 1055-§ 1: «
ad bonum coniugum atque ad prolis generationem et educationem ordinatum».
[82]
Catecismo da Igreja Católica, 2360.
[83]
Ibid., 1654.
[84]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 48.
[85]
Catecismo da Igreja Católica, 2366.
[86]Cf. Paulo VI, Carta enc.
Humanae vitae (25 de Julho de 1968), 11-12:
AAS 60 (1968), 488-489.
[87]
Catecismo da Igreja Católica, 2378.
[88]Congr. para a Doutrina da Fé, Instr. sobre o respeito da vida humana nascente e a dignidade da procriação
Donum vitae (22 de Fevereiro de 1987), II, 8:
AAS 80 (1988), 97.
[89]
Relatio Finalis 2015, 63.
[90]
Relatio Synodi 2014, 57.
[91]
Ibid., 58
.
[92]
Ibid., 57
.
[93]
Relatio Finalis 2015, 64.
[94]
Relatio Synodi 2014, 60.
[95]
Ibid., 61.
[97]Pont. Conselho para a Família,
Sexualidade humana: verdade e significado (8 de Dezembro de 1995), 23.
[98]Francisco,
Catequese (20 de Maio de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 21/V/2015), 20.
[99]Cf. João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 38:
AAS 74 (1982), 129.
[100]Cf. Francisco,
Discurso à Assembleia diocesana de Roma (14 de Junho de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 18/VI/2015), 6.
[101]
Relatio Synodi 2014, 23.
[103]
Ibid., 49-50.
[105]Cf. Bento XVI, Carta enc.
Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 2:
AAS 98 (2006), 218.
[106]
Exercícios espirituais, Contemplação para alcançar o amor (230).
[107]Octavio Paz,
La llama doble (Barcelona 1993), 35.
[108]Tomás de Aquino,
Summa theologiae, II-II, q. 114, art. 2, ad 1.
[109]Francisco,
Catequese
(13 de Maio de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 14/V/2015), 16.
[110]
Summa theologiae, II-II, q. 27, art. 1, ad. 2.
[111]
Ibid., II-II, q. 27, art. 1.
[112]Francisco,
Catequese
(13 de Maio de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 14/V/2015), 16.
[113]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 21:
AAS 74 (1982), 106.
[114]
Sermon delivered at Dexter Avenue Baptist Church (Montgomery-Alabama 17 de Novembro de 1957).
[115]São Tomás de Aquino entende o amor como «
vis unitiva» (
Summa theologiae, I, q. 20, art. 1, ad 3), retomando uma expressão de Dionísio Pseudo-Areopagita (
De divinis monibus, IV, 12:
PG 3, 709).
[116]
Ibid., II-II, q. 27, art. 2.
[117]Carta enc.
Casti connubii (31 de Dezembro de 1930):
AAS 22 (1930), 547-548.
[118]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 13:
AAS 74 (1982), 94.
[119]Francisco,
Catequese (2 de Abril de 2014):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 03/IV/2014), 12.
[120]
Ibidem.
[121]João PauloII, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 9:
AAS 74 (1982), 90.
[122]Tomás de Aquino,
Summa contra gentiles, III, 123; cf. Aristóteles,
Ética a Nicómaco, 8, 12 (ed. Bywater, Oxford 1984, 174).
[123]Francisco, Carta enc.
Lumen fidei (29 de Junho de 2013), 52:
AAS 105 (2013), 590.
[124]«De sacramento matrimonii», I, 2 in: Idem,
Disputationes de controversiis christianae fidei, III, 5, 3 (ed. Giuliano, Nápoles 1858, 778).
[125]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 50.
[126]
Ibid., 49.
[127]Cf.
Summa theologiae, I-II, q. 31, art. 3, ad 3.
[128]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 48
.
[129]Tomás de Aquino,
Summa theologiae, I-II, q. 26, art. 3.
[130]
Ibid., I-II, q. 110, art. 1.
[131]
Confissões, VIII, 3, 7:
PL 32, 752.
[132]Francisco,
Discurso às famílias do mundo inteiro por ocasião da sua peregrinação a Roma no Ano da Fé (26 de Outubro de 2013):
AAS 105 (2013), 980.
[133]Idem,
Angelus (29 de Dezembro de 2013):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 02/I/2014), 12.
[134]Idem,
Discurso às famílias do mundo inteiro por ocasião da sua peregrinação a Roma no Ano da Fé (26 de Outubro de 2013):
AAS 105 (2013), 978.
[135]
Summa theologiae, II-II, q. 24, art. 7.
[136]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 48.
[137]Conferência Episcopal do Chile,
La vida y la familia: regalos de Dios para cada uno de nosotros (21 de Julho de 2014).
[138]Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 49.
[139]A. Sertillanges,
L’amour chrétien (Paris 1920), 174.
[140]Cf. Tomás de Aquino,
Summa theologiae, I-II, q. 24, art. 1.
[141]Cf.
ibid., I-II, q. 59, art. 5.
[142]Carta enc.
Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 3:
AAS 98 (2006), 219-220.
[143]
Ibid., 4:
o. c., 220.
[144]Cf. Tomás de Aquino,
Summa theologiae, I-II, q. 32, art. 7.
[145]Cf.
ibid., II-II, q. 153, art. 2, ad 2: «
Abundantia delectationis quae est in actu venereo secundum rationem ordinato, non contrariatur medio virtutis».
[146]João Paulo II,
Catequese
(22 de Outubro de 1980), 5:
Insegnamenti 3/2 (1980), 951;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 26/X/1980), 12.
[147]
Ibid., 3
.
[148]Idem,
Catequese
(24 de Setembro de 1980), 4:
Insegnamenti 3/2 (1980), 719;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 28/IX/1980), 12.
[149]
Catequese (12 de Novembro de 1980), 2:
Insegnamenti 3/2 (1980), 1133;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 16/XI/1980), 12.
[150]
Ibid., 4.
[151]
Ibid., 5.
[152]
Ibid., 1.
[153]
Catequese
(16 de Janeiro de 1980), 1:
Insegnamenti 3/1 (1980), 151;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 20/I/1980), 12.
[154]Josef Pieper,
Über die Liebe (Munique 2014), 174-175.
[155]João Paulo II, Carta enc.
Evangelium vitae (25 de Março de 1995), 23:
AAS 87 (1995), 427.
[156]Paulo VI, Carta enc.
Humanae vitae (25 de Julho de 1968), 13:
AAS 60 (1968), 489.
[157]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes,49.
[158]
Catequese (18 de Junho de 1980), 5:
Insegnamenti 3/1 (1980), 1778;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 29/VI/1980), 18.
[159]
Ibid., 6.
[160]Cf. Idem,
Catequese
(30 de Julho de 1980), 1:
Insegnamenti 3/2 (1980), 311;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 03/VIII/1980), 12.
[161]Idem,
Catequese
(8 de Abril de 1981), 3:
Insegnamenti 4/1 (1981), 904;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 12/IV/1981), 12.
[162]
Catequese (11 de Agosto de 1982), 4:
Insegnamenti 5/3 (1982), 205-206;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 15/VIII/1982), 8.
[163]Carta enc.
Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 5:
AAS 98 (2006), 221.
[164]
Ibid., 7:
o. c., 223-224.
[166]
Catequese (14 de Abril de 1982), 1:
Insegnamenti 5/1 (1982), 1176;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 18/IV/1982), 12.
[167]
Glossa in quatuor libros sententiarum Petri Lombardi, IV, XXVI, 2 (Quaracchi 1957, 446)
.
[168]João Paulo II,
Catequese
(7 de Abril de 1982), 2:
Insegnamenti 5/1 (1982), 1127;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 11/IV/1982), 12.
[169]Idem,
Catequese
(14 de Abril de 1982), 3:
Insegnamenti 5/1 (1982), 1177;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 18/IV/1982), 12.
[170]
Ibidem.
[171]Idem, Carta enc.
Redemptor hominis (4 de Março de 1979), 10:
AAS 71 (1979), 274.
[172]Cf. Tomás de Aquino,
Summa theologiae, II-II, q. 27, art. 1.
[173]Pont. Conselho para a Família,
Família, matrimónio e «uniões de facto» (26 de Julho de 2000), 40.
[174]João Paulo II,
Catequese (31 de Outubro de 1984), 6:
Insegnamenti 7/2 (1984), 1072;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 04/XI/1984), 12.
[175]Bento XVI, Carta enc.
Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 8:
AAS 98 (2006), 224.
[176]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 14:
AAS 74 (1982), 96.
[177]Francisco,
Catequese
(11 de Fevereiro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 12/II/2015), 16.
[178]
Ibidem.
[179]Idem,
Catequese
(8 de Abril de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 09/IV/2015), 16.
[180]
Ibidem.
[181]«Todos
tenham bem presente que a vida humana e a missão de a transmitir não se
limitam a este mundo, nem podem ser medidas ou compreendidas unicamente
em função dele, mas que estão sempre relacionadas com o eterno destino
do homem» (Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo
contemporâneo
Gaudium et spes, 51).
[182]
Carta à Secretária-Geral da Conferência Internacional da ONU sobre População e Desenvolvimento (18 de Março de 1994):
Insegnamenti17/1 (1994), 750-751;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 02/IV/1994), 4.
[183]João Paulo II,
Catequese
(12 de Março de 1980), 3:
Insegnamenti3/1 (1980), 543;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 16/III/1980), 12.
[184]Idem
.
[185]Francisco,
Discurso no encontro com as famílias
, em Manila (16 de Janeiro de 2015):
AAS 107 (2015), 176.
[186]Idem,
Catequese
(11 de Fevereiro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 12/II/2015), 16.
[187]Idem,
Catequese
(14 de Outubro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 15/X/2015), 12.
[188]Conferência dos Bispos Católicos da Austrália, Carta pastoral
Don’t Mess with Marriage (24 de Novembro de 2015), 11.
[189]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 50.
[190]João Paulo II,
Catequese
(12 de Março de 1980), 2:
Insegnamenti3/1 (1980), 542;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 16/III/1980), 12.
[191]Cf. Idem, Carta ap.
Mulieris dignitatem (15 de Agosto de 1988), 30-31:
AAS 80 (1988), 1726-1729.
[192]Francisco,
Catequese
(7 de Janeiro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 8/I/2015), 12.
[193]
Ibidem.
[194]Idem,
Catequese
(28 de Janeiro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 29/I/2015), 16.
[195]
Ibidem.
[196]Cf.
Relatio Finalis 2015, 28.
[197]Francisco,
Catequese
(4 de Fevereiro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 5/II/2015), 16.
[198]
Ibidem.
[199]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 50.
[200]V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe,
Documento de Aparecida (29 de Junho de 2007), 457.
[202]
Ibidem.
[203]Francisco,
Discurso no encontro com as famílias
, em Manila (16 de Janeiro de 2015):
AAS 107 (2015), 178.
[204]Mário Benedetti, «Te quiero», in
Poemas de otros (Buenos Aires 1993), 316.
[205]Cf. Francisco,
Catequese (16 de Setembro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 17/IX/2015), 20.
[206]Idem,
Catequese (7 de Outubro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 08/X/2015), 24.
[207]Bento XVI, Carta enc.
Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 14:
AAS 98 (2006), 228.
[208]Cf.
Relatio Finalis 2015, 11.
[209]Francisco,
Catequese (18 de Março de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 19/III/2015), 20.
[210]Idem,
Catequese (11 de Fevereiro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 12/II/2015), 16.
[211]Cf.
Relatio Finalis 2015, 17-18.
[212]Francisco,
Catequese (4 de Março de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 05/III/2015), 16.
[213]Idem,
Catequese (11 de Março de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 12/III/2015), 16.
[214]Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 27:
AAS 74 (1982), 113.
[215]Idem,
Discurso aos participantes no «Fórum Internacional sobre o Envelhecimento Activo» (5 de Setembro de 1980), 5:
Insegnamenti3/2 (1980), 539;
L’Osservatore Romano(ed. semanal portuguesa de 21/IX/1980), 14.
[217]Francisco,
Catequese (4 de Março de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 05/III/2015), 16.
[218]
Ibidem.
[219]Idem,
Discurso no Encontro com os Idosos (28 de Setembro de 2014):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 02/X/2014), 8.
[220]Idem,
Catequese (18 de Fevereiro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 19/II/2015), 20.
[221]
Ibidem.
[222]
Ibidem.
[223]JoãoPaulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 18:
AAS 74 (1982), 101.
[224]Francisco,
Catequese (7 de Outubro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 08/X/2015), 24.
[225]
Relatio Synodi 2014, 30.
[226]
Ibid., 31.
[228]
Ibid., 89.
[229]
Relatio Synodi 2014, 32.
[230]
Ibid., 33.
[231]
Ibid., 38.
[233]
Ibid., 61.
[234]
Ibidem.
[235]
Ibidem.
[236]
Ibidem.
[237]Cf.
Relatio Synodi 2014, 26.
[238]
Ibid., 39.
[239]Conferência Episcopal Italiana. Comissão episcopal para a família e a vida,
Orientamenti pastorali sulla preparazione al matrimonio e alla famiglia (22 de Outubro de 2012), 1.
[240]Inácio de Loyola,
Exercícios espirituais, anotação 2.
[241]
Ibid., anotação 5.
[242]João Paulo II,
Catequese (27 de Junho de 1984), 4:
Insegnamenti 7/1 (1984), 1941;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 01/VII/1984), 12.
[243]Francisco,
Catequese
(21 de Outubro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 22/X/2015), 16.
[244]Conferência Episcopal do Quénia,
Mensagem de Quaresma (18 de Fevereiro de 2015).
[245]Cf. Pio XI, Carta enc.
Casti connubii(31 de Dezembro de 1930):
AAS 22 (1930), 583.
[246]João Paulo II,
Catequese (4 de Julho de 1984), 3.6:
Insegnamenti 7/2 (1984), 9.10;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 08/VII/1984), 12.
[247]
Relatio Finalis2015, 59.
[248]
Ibid., 63.
[249]Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 50.
[251]
Relatio Synodi 2014, 40.
[252]
Ibid., 34.
[253]
Cântico espiritual B, XXV, 11.
[254]
Relatio Synodi 2014, 44.
[256]
Ibid., 78.
[257]Francisco,
Catequese (24 de Junho de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 25/VI/2015), 20.
[258]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 83:
AAS 74 (1982), 184.
[259]
Relatio Synodi 2014, 47.
[260]
Ibid., 50.
[261]Cf. Francisco,
Catequese (5 de Agosto de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 06-13/VIII/2015), 16.
[263]
Relatio Synodi 2014, 48.
[264]Cf. Motu proprio
Mitis Iudex Dominus Iesus (15 de Agosto de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. diária italiana de 09/IX/2015), 3-4; Motu proprio
Mitis et Misericors Iesus (15 de Agosto de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. diária italiana de 09/IX/2015), 5-6.
[265]Motu proprio
Mitis Iudex Dominus Iesus (15 de Agosto de 2015), preâmbulo, III:
L’Osservatore Romano (ed. diária italiana de 09/IX/2015), 3.
[267]
Relatio Synodi 2014, 47.
[268]Francisco,
Catequese (20 de Maio de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 21/V/2015), 20.
[269]Idem,
Catequese (24 de Junho de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 25/VI/2015), 20.
[270]Idem,
Catequese (5 de Agosto de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 06-13/VIII/2015), 16.
[272]
Ibid., 73.
[273]
Ibid., 74.
[274]
Ibid., 75.
[275]Cf. Francisco, Bula
MisericordiӕVultus (11 de Abril de 2015), 12:
AAS 107 (2015), 407.
[277]Cf.
Catecismo da Igreja Católica, 2358.
[278]
Relatio Finalis 2015, 76; cf. Congr. para a Doutrina da Fé,
Considerações sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais (3 de Junho de 2003), 4.
[280]Cf.
ibid., 20.
[281]Francisco,
Catequese (17 de Junho de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 18/VI/2015), 16.
[283]Francisco,
Catequese (17 de Junho de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 18/VI/2015), 16.
[284]
Ibidem.
[285]Cf.
Catecismo da Igreja Católica, 958.
[286]
Ibidem.
[287]Cf.«Últimos colóquios: “Caderno Amarelo” da Madre Inês» (17 de Julho de 1897):
Opere complete (Cidade do Vaticano 1997), 1028. Nesta linha, é
significativo o testemunho das carmelitas de que Santa Teresa prometera
que a sua partida deste mundo havia de ser «como uma chuva de rosas» (
Ibid., 9 de Junho de 1897:
o. c., 991).
[288]Jordão de Saxónia,
Libellus de principiis Ordinis predicatorum, 93:
Monumenta Historica Sancti Patris Nostri Dominici, XVI (Roma 1935), 69.
[289]Cf.
Catecismo da Igreja Católica, 957.
[290]Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm sobre a Igreja
Lumen gentium, 49
[291]Francisco, Exort. ap.
Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 222:
AAS 105 (2013), 1111.
[292]Idem,
Catequese (20 de Maio de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 21/V/2015), 20.
[293]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 17.
[294]Francisco,
Catequese (30 de Setembro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 01/X/2015), 24.
[295]Idem,
Catequese (10 de Junho de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 11/VI/2015), 16.
[296]Cf.
Relatio Finalis 2015, 67.
[297]Francisco,
Catequese (20 de Maio de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 21/V/2015), 20.
[298]Idem,
Catequese (9 de Setembro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 10/IX/2015), 16.
[300]
Ibid., 58.
[301]Decl. sobre a educação cristã
Gravissimum educationis, 1.
[303]Erich Fromm,
The Art of Loving (Nova York 1956), 54.
[304]Francisco, Carta enc.
Laudato si’ (24 de Maio de 2015), 155.
[305]Idem,
Catequese (15 de Abril de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 16/IV/2015), 20.
[306]Cf.
Relatio Finalis 2015, 13-14.
[307]
De sancta virginitate, 7, 7:
PL 40, 400.
[308]Francisco,
Catequese (26 de Agosto de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 27/VIII/2015), 12.
[310]
Ibid., 93.
[311]
Relatio Synodi 2014, 24.
[312]
Ibid., 25.
[313]
Ibid., 28.
[314]Cf.
ibid., 41.43;
Relatio Finalis 2015, 70.
[315]
R
Relatio Synodi 2014, 27.
[316]
Ibid., 26.
[317]
Ibid., 41.
[318]
Ibidem.
[320]Cf.
ibidem.
[321]
Relatio Synodi 2014, 42.
[322]
Ibid., 43.
[323]Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 34:
AAS 74 (1982), 123.
[324]
Ibid., 9:
o. c., 90.
[325]Cf. Francisco,
Catequese (24 de Junho de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 25/VI/2015), 12.
[326]Idem,
Homilia na Eucaristia celebrada com os novos Cardeais (15 de Fevereiro de 2015):
AAS 107 (2015), 257.
[328]
Relatio Synodi 2014, 25.
[329]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 84:
AAS 74 (1982), 186. Nestas situações, muitos, conhecendo e
aceitando a possibilidade de conviver «como irmão e irmã» que a Igreja
lhes oferece, assinalam que, se faltam algumas expressões de intimidade,
«não raro se põe em risco a fidelidade e se compromete o bem da prole»
(Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes,51).
[330]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 84:
AAS 74 (1982), 186.
[331]
Relatio Synodi 2014, 26.
[332]Cf.
ibid., 45.
[333]Bento XVI,
Discurso no VII Encontro Mundial das Famílias, em Milão (2 de Junho de 2012), resposta 5
: Insegnamenti, 8/1 (2012), 691;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 09/VI/2012), 11.
[335]
Ibid., 51.
[336]E
também não devem ser sempre os mesmos na aplicação da disciplina
sacramental, dado que o discernimento pode reconhecer que, numa situação
particular, não há culpa grave. Neste caso, aplica-se o que afirmei
noutro documento: cf. Exort. ap.
Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 44.47:
AAS 105 (2013), 1038-1040.
[338]
Ibid., 86.
[339]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 33:
AAS 74 (1982), 121.
[341]Cf.
Summa theologiae I-II, q. 65, art. 3, ad. 2;
De malo, q. 2, a. 2.
[342]
Summa theologiaeI-II, q. 65, art. 3,ad. 3.
[343]N. 1735.
[344]N. 2352; cf. Congr. para a Doutrina da Fé,
Decl. sobre a eutanásia Iura et bona (5 de Maio de 1980), II:
AAS 72 (1980), 546. João Paulo II, ao criticar algumas leituras
da categoria «opção fundamental», reconhecia que «podem, sem dúvida,
verificar-se situações muito complexas e obscuras sob o ponto de vista
psicológico, que influem na imputabilidade subjectiva do pecador»
[Exort. ap.
Reconciliatio et paenitentia (2 de Dezembro de 1984), 17:
AAS 77 (1985), 223].
[345]Cf. Pont. Conselho para os Textos Legislativos, Decl. sobre
A admissibilidade à Sagrada Comunhão dos divorciados que voltaram a casar
(24 de Junho de 2000), 2.
[347]
Summa theologiae I-II, q. 94, art. 4.
[348]Referindo-se
ao conhecimento geral da norma e ao conhecimento particular do
discernimento prático, São Tomás chega a dizer que, «se existir apenas
um dos dois conhecimentos, é preferível que este seja o conhecimento da
realidade particular porque está mais próximo do agir» [
Sententia libri Ethicorum, VI, 6 (ed. Leonina, t. 47, 354)].
[349]Francisco,
Discurso no encerramento da XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos (24 de Outubro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 29/X/2015), 9.
[350]
À procura duma ética universal: um novo olhar sobre a lei natural(2009)
, 59.
[351]Em
certos casos, poderia haver também a ajuda dos sacramentos. Por isso,
«aos sacerdotes, lembro que o confessionário não deve ser uma câmara de
tortura, mas o lugar da misericórdia do Senhor» [Francisco, Exort. ap.
Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 44:
AAS 105 (2013), 1038]. E de igual modo assinalo que a
Eucaristia «não é um prémio para os perfeitos, mas um remédio generoso e
um alimento para os fracos» [
Ibid., 47:
o. c., 1039].
[352]
Ibid., 44:
o. c., 1038-1039.
[353]
De catechizandis rudibus, I, 14, 22:
PL 40, 327; cf. Francisco, Exort. ap.
Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 193:
AAS 105 (2013), 1101.
[355]Francisco, Exort. ap.
Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 44:
AAS 105 (2013), 1038.
[356]
Ibid., 45:
o. c., 1039.
[357]
Ibid., 270:
o. c., 1128.
[358]Idem, Bula
Misericordiae Vultus (11 de Abril de 2015), 12:
AAS 107 (2015), 407.
[359]
Ibid., 5:
o. c., 402.
[360]
Ibid., 9:
o. c., 405.
[361]
Ibid., 10:
o. c., 406.
[362]Idem, Exort. ap.
Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 47:
AAS 105 (2013), 1040.
[363]Cf.
ibid., 36-37:
o. c., 1035.
[364]Talvez
por escrúpulo, oculto por detrás dum grande desejo de fidelidade à
verdade, alguns sacerdotes exigem aos penitentes um propósito de emenda
claro sem sombra alguma, fazendo com que a misericórdia se esfume
debaixo da busca duma justiça supostamente pura. Por isso vale a pena
recordar o ensinamento de São João Paulo II quando afirmou que a
previsibilidade duma nova queda «não prejudica a autenticidade do
propósito» [
Carta ao Card. William W. Baum por ocasião do curso sobre o foro interno, organizado pela Penitenciaria Apostólica(22 de Março de 1996), 5:
Insegnamenti, 19/1 (1996), 589;
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 30/III/1996), 3].
[365]Comissão Teológica Internacional,
A esperança de salvação para as crianças que morrem sem baptismo (19 de Abril de 2007), 2.
[366]Francisco, Bula
Misericordiae Vultus (11 de Abril de 2015), 15:
AAS 107 (2015), 409.
[367]Decr. sobre o apostolado dos leigos
Apostolicam actuositatem, 4.
[368]Cf.
ibidem.
[369]Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo
Gaudium et spes, 49.
[370]Carta enc.
Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 16:
AAS 98 (2006), 230.
[371]
Ibid., 39:
o. c., 250.
[372]João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal
Christifideles laici (30 de Dezembro de 1988), 40:
AAS 81 (1989), 468.
[373]
Ibidem.
[375]João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal
Vita consecrata (25 de Marco de 1996), 42:
AAS 88 (1996), 416.
[376]Cf.
Relatio Finalis 2015, 87.
[377]Cf. João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 57:
AAS 74 (1982), 150.
[378]Não esqueçamos que a Aliança de Deus com o seu povo se exprime como um desposório (cf.
Ez 16, 8.60;
Is 62, 5;
Os 2, 21-22), e a nova Aliança é apresentada também como um matrimónio (cf.
Ap 19, 7; 21, 2;
Ef 5, 25).
[379]Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja
Lumen gentium, 11.
[380]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 11:
AAS 74 (1982), 93.
[381]Idem,
Homilia na Eucaristia celebrada para as famílias, em Córdova/Argentina (8 de Abril de 1987), 4:
Insegnamenti 10/1 (1987), 1161-1162;
L´Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 08/V/1987), 6.
[382]Cf.
Gemeinsames Leben (Munique 1973), 18.
[383]Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sobre o apostolado dos leigos
Apostolicam actuositatem, 11.
[384]Francisco,
Catequese (10 de Junho de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 11/VI/2015), 16.
[385]João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 12:
AAS 74 (1982), 93.
[386]Francisco,
Discurso na Festa das Famílias e Vigília de Oração, em Filadélfia (26 de Setembro de 2015):
L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa de 08/X/2015), 2.
[387]Gabriel Marcel,
Homo viator: prolégomènes à une métaphysique de l´espérance (Paris 1944), 63.
[389]Cf. João Paulo II, Exort. ap.
Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 44:
AAS 74 (1982), 136.
[390]
Ibid., 49:
o. c., 141.
[391]Sobre os aspectos sociais da família, cf. Pont. Conselho «Justiça e Paz»,
Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 248-254.
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